Os primeiros dos socorros
prestados são aquele moribundo que vaga em mim e já se agoniza sem querer se
levantar - dizem que por falta de atenção e amigos, como cantou Renato ou quase
isso - se ouviu no precipício que desde o inicio já era mais que fadado assim
ter terminado... Mas a tudo cabe esse tal mudo; que se jaz o mundo já é de se
encher com isso e tudo... E é desde o inicio. - você já sabe disso.
Já o outro; se existe, é pouco
e é quase louco, já mal se ocupa ou tanto importa se assim esperar. Agora,
esse; esse um tem de salvar, tende sempre a não suportar muito desse pouco que
cai por sobre, e mesmo rouco, insiste em gritar. Sobra sempre muito pouco nesse
corpo e há de notar que quando ainda é de mear, ta sempre ali, por se acabar.
Não canta nada, já quase não toca... Escreve o tempo que sobra e quando o que
segue tão bem não o dobra, há sempre o que bem se impede quando agora parece
já;
Esse, que sempre cobra, e se
insiste tanto em acompanhar... Não é nem o que peço, mas une esses multiversos,
tão controversos... Uma vez mais. Custam interpor seja o que for e o que a dor
não toma. Sabemos: não livra do espinho a mais bela flor, nem a mais bela dama.
Doma, bem como numa redoma, castra, condena e dana. - Mas salva, depois
inflama. Peço é que salve os dois.
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