Nem tudo


No caminho de meu decurso desde a pedra que então a tive ou me teve em vez, foi aquele grão que se prendeu comigo, e não a pedra, que ali ao longe, se fez e ilustra a tartaruga que vagarosa a mente de nós amantes, bem como antes, já era pra sempre e é para sempre se deixa o estar... Nesse caminho, que ainda em curso, faço esse uso, de assim em letra; grito absurdo. - É só o te nome que sei chamar.
Jamais há em perdoar a dor que então perdura - faço lembrar por não esquecer. E, eu sei. Quem sabe até, lhe faz chorar, desesperança. Se não perdoa, a menos aceita esse eu no mundo, nesse ou no outro, irá te amar. Mesmo e, contudo no fundo e ao mar.


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