Portas são meras sugestões - não há ninguém aqui.
Não há ninguém em mim. Não vale o fim do que se é assim... Tranco tudo aqui.
Não deixo nada sair ou chegar direito. Acessam-me sem nenhum respeito, tiram o
que quiser - nunca há algo e o que vier, eu sei, tão bem não será o bastante.
Um grande elefante no meio de tudo parece sempre absurdo - deveria ser.
Eu não quero ver ninguém. Tão bem que alguém me
queira eu decidi esperar, mas assim como se esgueira não consegui escapar. Não
há com quem contar quando só se é sozinho. Não há como perder o caminho quando
não se vai pra algum lugar, quando chegar não é o que o importa... Uma rua estreita e torta? Ok podem-se abrir à
porta.
Como uma tarde de domingo,
Eu passarei dormindo.
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