trinta e um.

por aí um ciclo se abre contando nove pra que eu noie de vez e decida agora ser do que fez. vai que eu decida, de uma só vez, soltar as verdades que eu guardo nas doses, que eu guardo nos vinhos de nossos caminhos, que eu guarde dezesseis, que eu guarde dois ou três, sem stress, que eu guarde o que vier! que eu guarde o que puder e sinta, seja você a companhia ou não, seja que então uma outra pessoa de raciocínio duvidoso pra meu encrustado que eu mesmo acho doido demais pra ter e ter quando eu digo, é como se não fosse comigo, que fosse contigo, eu acho, seria mesmo de um esculacho, do se eu puder eu mesmo castro que coisa é essa de se acontecer!? quem é que crê? e me acompanha, nessa de estranha coisa-criatura, essa insegura, 'sa coisa humana
de ser por que porque se tende, porque se estende, porque se queixa, e não se escapa... tá aqui, essa inexata, quando não mata, vai ver, já foi! não tem um só reset, um plano b que, assim, que preste... ninguém que se arremete. é uma doideira só... homem que veio do pó, pra ele servirá, e só... sozinho é inerência, essa consciência, veio se ocupar, pra lamentar, pra se valer a pena... e ela está lá! suprema! não é nem problema, é só um esquema a se alcançar... tempo é loucura, vida é o que sobra... é o papel da resma, que resta e enreda, o que na pedra fazia o outro... que bem ou mais louco, foi pouco a pouco noiando a historia... o que sobrou foi dessa escoria que mesmo agora faz do que fez segunda vez tem mais sentido do vindo em vez... tudo é tão rápido agora passa uma hora e ja jogou fora o que tem agora... just in time... brasil mil grau, mas nem a pau a gente quer isso... não é possível que esse fluível, é combustível pra um será não... porque aí então, e não estamos lá - eu tenho fé na humanidade, mesmo sen' bem verdade por vaidade nesse mundo agora que vem aí com as manchetes por tudo aqui... copa do mundo, as olimpíadas, meu deus do céu, bom pra carai' ser brasileiro que coisa e tal... normal, acontece até lá no Nepal... Nem a pau, eu, meu filho, sou o próprio filho do ex-carnaval, nunca esse tal, mas também já vi aquilo que é a sapucaí... meu deus do céu, o que é aquilo ali?! o tempo nos joga o aqui, não pôde consumir. o tempo nos roga o que virá de isso aqui! e o que vier que venha, (respondo em pé) eu tenho fé - sou agradecido! ter existido aqui, nesse intervalo de frequência então, ter andado com por onde e quem, me estavam lá, é bem difícil até contar... só agradecer está por restar. vamos começar de novo? (- hahahah fala, meu brother, ovo!?) tudo que vir de novo? haha! espera um pouco... agora é que o bagulho ta louco. é só um pouco e, jajá quarenta... e vai que num guenta e precisa é de ajudar... aí é duro... mas muito chato por e pisar ¬¬ po, mas que instante? que instante é esse que eu vou ganhar? que esse jogo maluco e conceituoso, esse perigoso, decidiu jogar? agora trinta e outros um, esse mesmo um, passo primeiro, desse resto inteiro, pra caminhar. sem abandonar! vamo lá estar, pra iniciar o novo tempo... vamos com vento, vamo devagar e nunca com o outro, nunca de esperar... quer saber? se eu bem pudesse, voltava a setenta e cinco, que o som era lindo e fazia sexo até me acabar... pronto! falei.

Um comentário:

Be Lins disse...

O tempo é uma armadilha, e parece-me, só os loucos conseguiram escapar dela. Libertaram-se para vagar nas frias ruas das cidades frias falando de coisas que ninguém quer escutar protegidos pelos anjos, que eu torço, faça de suas vidas algum alívio.

Você, meu caro, fala de 1975 e de coisas raras, quer ouvir boas músicas e fazer amor sem paranóias, é um ser imenso que eu desejo, nesta data, que o tempo não consiga escravizar.

Feliz Aniversário, Gustaf!
que todo dia você tenha um bom motivo pra sorrir.

Um Beijo carinhoso,
Be

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