A margem olhava os destroços do que ainda se vai chegar... Havia muita fumaça. Muita poeira daqui pra lá. Catando vento pra alçar seus vôos sem horas nas altas brumas que ainda lembro imaginar. Ouvia a mobília aquela tarde, preguiçosa - estava disperso. Mas captei que a geladeira tem um quê mutante hora um quadro lindo que transborda todo colorido noutra a claridade de suas peças no vazio por se ocupar... De
Trópicos, os psicólogos logo concluem fato desvio fútil... Mas eles não sabem. Deu na TV.
Tudo anda solto no paraíso. No inverno é mais bonito até o teu passo. Guardo as fotografias. Louco é pouco escrito nos muros - ruas escuras dessa idade, a dança e os seus vestígios... Tudo é natural.
Ninguém se estende a nada que não qualquer bagagem que no fim, não tem gaveta ou cabedal
Remedio o que não tem remédio só deixando estar, não medico nem me dedico nada fazer de conta o faz da vida arrisco sempre vim ver e tocar
No decurso com os rios as pedras mais altas
O seu riso já não range o ruge no rijo dessa pedra alva - a boca da noite tem dentes enormes, do beco dos olhos já da pra ver
Sobra a cidade pelos poros
Eu vim de lá
Eu vim com o tempo que conta em mim, mas confesso que ha muito que não me vejo por aqui - não vi encostar, não vim encontrar ninguém também
Por essas bandas, esse mutante até o hoje aqui tem um som comum aos poucos que foram loucos, esses anjos tortos e os vivos e os mortos redescobrem gratos seus corpos e alma por mais que não tem jeito o não das pedras rolará pra sempre os gritos, a ladra e a ladainha - não haverá mais julgamentos todos os pensamentos vãos se liberando liderando algum momento que nem onde é mais preciso quando não ha corpo se ocupa tudo
Eu vim de lá de toda parte desde a partida já vim sozinho e assim que vou
Voltarei um dia e o sol cairá sobre a cidade e a noite me for real e a mente muito boa pra deitar em paz com meu novelo meus nós e o meu cabelo pelos pelo canto enrolados, trançando, no traçado da viagem
As curvas do corpo, já que ainda vivo ou morro nessa vinda
Também a mim bagunça
Quando penso em vou ser não vou quem nota que se ressente a já posta da ampulheta - a silueta da tua sombra quase tem cor de tão polida
Decurso com os ventos
Onde é que é lugar da gente com essa mente e mente mesmo infeliz no mais do tempo, mas quando se tem que avenida! Pálida, toda minha pele iluminada com um só costume de almar a via quando me der eu cuido disso
Quando se vinha vem me admira o mistério de não ter medida nem dimensão o universo que vem comigo nesse espiral que é a mente minha é tudo aquilo que a mim me empenho pra um dia não me encontrar, mas me ocupar com toda coisa e parte citar isso me excita imagem ninar - como tua foto de roupa pra deitar.
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