Shit. Happens.


Essas podem ser as ultimas palavras que aqui vos trago entre um cigarro e outro, do fundo de um copo morno em que tomei com as mãos com Bill, ja sem vergonha. hoje me tornei escoria, sem uma boa historia pra contar, e, se amanha ja sem vitoria, hoje eu marquei um coração. Logo aquele que batia por mim, apanhou-se tanto aos cacos com a vala das ruas. Não foi por mau. Não foi meu bem. Tenho que falar, antes de continuar, com os pés nas pedras que o fiz sangrar. Este que se abriu em corte me deixando entrar fustigando ao fundo do infinito... Desapontei, sim , desapontei. Lamento. E com a ponta toda em sangue e o resto torto e a morte. eu me anuncio. A dor e o corte nunca ira sanar como sana o que se esquece... Marquei essa mulher com minha cor, e tudo é sombra dentro do abismo em que a atirei... Não ha desculpa. Nenhum perdão. Todos verão que o inverno então chegou... Tudo coberto por uma densa camada de gelo foi o que sobrou ao cume, e mesmo assim, não é a imagem translucida que costumava e ser. Vê se assume que errei sozinho, e esse ninho não dará flor vez mais nenhuma.
E quando eu me calar, e será breve o meu silencio, não espere que eu repreenda mais o mau que me causei vez essa que quem perdeu fui eu. Tocarei daqui o outro e sem uma gota de sua lagrima, me perderei tranqüilo. Sempre é tarde demais quando é pra dizer 'i'm sorry. Entao, me calo. That shit happens at so ever...

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