Esperei aspereza como do espiral na curva, o frio. o monocordio coração que se amarra em toda palma de mão, a concha. (foi e já sumiu.) meu mar vem ser você pra desaguar desejos, lampejos desse sol que se esconde bem detras de seus cabelos, e o teu sorriso brando. e a tua voz, sereia, de encanto entre outras crenças, vem me navegar. hoje passei a noite em casa, com a cara de quem tinha mesmo o que fazer, mas eu tinha de esquecer. esperei que você espalhasse tudo ao seu redor como flores inofensivas... como foste negar a dor? e quando não for, e se você se expor e todos mudos a lhe supor, eu não suportaria assim... amor-
dacei meu sonho hoje no escuro, de tudo e a perdição. hoje dancei. hoje eu amei bem mais você.
você me surpreendeu. onde a onda bater, me olha. devora, vem, me supera que eu nao espero por ninguem.
2 comentários:
eu caço você presa e devoro.
Postar um comentário