vida é moinho de rede - assa de passarinho/ que quando é passa já não é so-L-zinho ha sois e sós seu moço, a massa, uns tao no fundo com o poço e eu já não posso é os oco com o imundo os do que verso o avesso do que é ca-L-minho
vide o redemoinho que torna com quão com a água - já não mais disfa-R-ça o que aqui lhe tranca lhe troca e traça é a trança de um deus menino /voo de arrancar lasca, vinha o que vinha vindo - venda o que sou e suo
so-L-u e o des-A-tino.
vinda é o que se avolta cerca e vai expandindo volta é o mesmo inicio a porta que vez se volta vai ja é esvaindo
entende?
vaporizar
entende?
vaporizar
5 comentários:
Caro Gus!
são 18:33
nesse exato momento em que te escrevo. Posso dizer que teria mais de 33 perguntas, e também o dobro disso em votos de tantas coisas boas que desejo pra você.
O ano passou e a gente pouco se falou, quero saiba, no entanto, que se não pergunto, é só pra não te aborrecer.
Querer saber, isso eu quero tudo. E me alegra ver teus versos por aqui de novo. Fazia tempo...
Quero-te bem, e no ano que vem, quem sabe, tudo resolve correr mais que bem:tudo resolve ficar bem melhor.
Beijos
e abraços pra você!
adoraria responde-las todas bea! claro que adoraria
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