catando os cacos coloridos das dores e as flores que aqui murcharam. os espinhos que empunha são mesmo pra quê? eu não sei você, mas vi que nem todo mosaico de mim quebrou-se em vão de fato, meu chão ainda se há, mesmo eu querendo voar. - havia muito aqui guardado aguardando n'água das poças secando nos poços de mim que escavei com pés e os dias. tanta agonia e aflição e pra quê? se do sim e do não, sempre é o por quê a real razão.
porém, poréns tem muito e nunca rogou o mundo. o sub que trai e atrai atras do fraco o atroz pra julgar do incapaz o melhor algoz.
ouça essa voz! sempre me lembro que ainda caído e escondido, acho que tenho sofrido porque ando doente, mas, ainda assim sou o mesmo e tenho sempre a frente o olhar contente de todo amigo. sou grato a isso, por não ser submisso a fé que me envia, de algo que assim se cria, sei, me espera e triste um dia... pois, que ironia... foi catando os cacos doloridos com essas cores, que as flores pois se fecharam. meu céu de dentro qui se abriu, foi quem pariu saiu seu nome! e, continuei minha luta.
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