nem tudo tem de ser e é decifrado, o frasco ta sempre do lado errado, como o fraco que se acompanha. o forte tem de outro norte - não vive de escapar. quem pega pra capar é ele. ja eu, como posiciono? não meço força e plano, ocupo sempre achando tudo redundantemente tedioso. vez ou outra algo gostoso vem tomar lugar, algo que me dê amor - sei onde fica. pena; vejo também se indo. não o meu amor, t
ampouco pelas coisas. mas vejo o que o tempo corrompe, quebra com os laços, tudo. o tempo é esse monstro insano. infame. ainda que eu bem reclame, tá, não me dá ouvidos. segue com seus zunidos, punindo os esquecidos e, armando com os prometidos. dentre mortos e feridos, não se salvou ninguém... bem, bem que se quis - eu vi elis cantar e quis tambem pra mim voce voltar - saudade de minha mãe. com ela, o tempo sempre é de trégua. sem contar, que tens as rédeas de me guiar... saudade - febre terçã. minha alma pagã me guia, dizia um outro assim outro dia... quem me guia não é tua mão. (pra onde meu passo aponta? teu nome e seu coração.) depois se ria... achando ainda que decifrava as linhas desta oração... rs. claro que não.
pra quem presume tanto, você até que acerta muito pouco - eu disse. enquanto você, alto em sua fonte, não disse nada - levou como antes, o ontem que ainda nao veio. onde é esse freio? pra quê de tanto bloqueio... por isso o meio. por isso e aquilo outro... sempre é algum e nunca é primeiro.
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