quando.

e quando você não vinha, tudo ficava parado. feito fotografia, que tá ali, pra quando isso... 















e era mesmo sempre um vácuo, um vazio a me envolver espesso. - do fim até o começo - ventando distancias entre dois ou mais espaços de mim. libertos & condenados. perdidos, mas nunca esquecidos dentre os tantos e quaisquer lugares de mim sem nome - esses, por onde achares, inexplicável e indispensável mesmo à vida e toda a sua extensão: o quadro encontrado e suposto essencial do que me é de real, no entanto, sei que sou um encentre outro, disforme e inoculto (...) sou meu pedaço de tudo e isso mesmo é de mim, no balanço das horas e na espera, sou do mais triste fim sem se acabar jamais.
mas quando você vem... bem poderia acabar nos teus braços o abraço que me guardo pra engolir espaço o esparso, o uni-
ou, o multi verso e a prosa e todos os meus tristes ais, - (e esses não cabem não cabem mais.)
mas, quando você vem, meu bem... 
(?)

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