Não está nada nada aqui! gritava sem sorrir.
Tudo é parte no desastre a nos cobrir... Essa nuvem quem vem preta, desdobrando ali sobre a cidade, ela é só o começo no meio do fim. Mas adia - insistia em me dizer, Tudo se adia e eu, odeio isso.
Somos todos de outra ordem, meu menino, de sem ter pra onde partir...
E ia?
...Vibramos noutra frequência que não é essa aqui, na orbita do tempo que sobrou nesse insistir...
EU SOBRO DEMAIS EM MIM E VOCÊ
Pode acontecer de bater o tal cronometro, de chegar pra ser de fim. Mas se for, vai disso ser só um porém mais que esse enfim...
Vai um refrigerante?
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