Músicas e moscas.

Por quem você esteve com essa estranha liberdade de chorar bem quando quer e trouxe a outra nuvem lateral tão bem mais rápida ou sem outra dimensão. Estranhas portas da passagem que girando, abre e sai mais das duas mães o mesmo meio coração. Maré veio em mim quando a lua na mata ia deitando... Enquanto o voo desce de avião, pouso em dores de outras flores. Ontem mesmo vim de marte. Venus nem é mais planeta, e as mulheres vem de onde? plantadas como nuvens pro polos solares e dizem longos ventos sobre os mares o rei oxossi chove por dentro do mato como uma borboleta de asas quebradas que esteve amanhecendo do nosso lado o tempo todo sem saber e elas vão morrer no fogo da noite na dança do fogo no tempo escuro pra que se renovem em nós num brilho novo que entre em simples sós que os sois são mais sozinhos e o mar bem calmo onde chovia mansamente agora em cada circulo na agua ronda algum boato um outro mar aonde chove chove sempre de mansinho. AND THIS IS WIND AND I WANT ir com você no meu cabelo amor te amo-te mas evito uma outra borboleta em creme o crime de se olhar entre um corpo e outro num copo de leite tão quente que o nosso crente olhar rode helicoidal e o leite bem quente jaz sobre a mesa pra esse leito suportar a noite de galaxias tão distantes que só puderam ser detectadas por um radio médium éden a adão e a Eva coando luz, - sim, respiro o surfismo de tais ondas eletromagnéticas no meu campo gravitacional porque na fau se fica são luas de cremes barbaros e os nós da noite de se beijarem ja estão amarradões. já são flores azuis. já são de pura luz fosforescentes. por que você atrevitou-se a outra usina litoral sem bomba atomica pra cabeça e sem ficar atonita ao ritual de estranhas praias de uma espiritual pomba da índia que gira e gira e gira em renovoo e dela saem mais de seis trilhões de milhas pra o viés de meu sorriso

musicas e moscas sao sempre poucas pra essa bosta de-vo-r-ar
e eu só sei do seu ventinho o quanto não voei os quatro cantos se aprendi mas não mudei a ave é de maria só a que neva é que era minha e pra então fazer sentido ja no verso do poema eu resolvo o probleminha: vai segue aí sozinha e me deixe aqui com ela, essa saudade do que eu tinha.

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