FORMA (A FORMIGA QUE NÃO ERA AMIGA) E espaço (o espelho de aço)

Forma nascera na cera
do ouvido de Ovidio, o peixe louco.
Um dia parou no tempo, (sentia as coisas passando depressa, ou devagar, aliás nunca se sabe, mas ninguém explica).
: Esta estória começa num navio... Forma voltara, louca-louca, deitada noites no convés. O navio era acompanhado por tartarugas de uma ilha que à noite se transformavam em borboletas azuis fosforescentes de vez em quando... quando um homem viu: ô mano! Que foi? Sumiu.
um barulho atras da porta: tem alguém. nenhum segredo, (inexplicavel admissivel) O presente não existe amanhã cedo. Uma canção corta o silêncio com um rio corta a cidade. E o navio voltou. debaixo de faróis, leite de luz, leite de lua. (tão quente a luz que esquenta a rua e o asfalto faz andar de salto em salto) Mas o fato é que Forma se informara, o peixe louco entrou na gruta, e la ficou por 14,16 anos, e voltou com outra criança quase um ovo e era de novo o tal pai o peixe louco. Forma olhava para o céu, seriam apenas estrelas, ou nuvens, a vontade de voltar ao universo e no entanto entenderia que as borboletas eram feias, coisa mais chata era ver o por sol ja que o espaço, o espelho d'aço, era tão esparso que a musica cobria toda a sua distancia e foi dissipando-se como o sol já no horizonte e ninguém falava nada, e ninguem sentia nada que nem viu pra onde correu...   

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