minha cara, esse coração nao é meu!  não é esse o coração.
nao foi esse que eu te dei, olha pra ele, como esta triste. como parece-se ja que não, já não é um coração sequer. se mal me quer, me queira, senão, me queira muito mais. mas essa carne nao é minha. nao essa pequenina, que murchou tanto em sofrer, que nao brilha a pequenina, e menor das ilusoes. serio, meus perdoes, mas não é esse o coração. veja, nao cabe em mim. olhe pra mim. eu estou aqui, nao diga que nao importa. por favor, nao feche a porta. nao me impessa de pedir, não me peça pra sair com o que não é meu na mão. nada ainda era outra coisa, nada não dói, nada nao tem explicação, não pede.

agora, me desculpe se puder, culpe se quiser, sei lá. mas, da pra consertar?
quero meu coração de volta, inteiro, nao essa revolta que ainda vai levar janeiro, essas dores nao estavam ai, nem nenhum dessas cortes, olhe esses cortes! quando é que vivera eu entre esses cortes? nao vê? não é esse meu coração. 
esse coração não é meu! que foi que deu com o amor que havia nele? de onde vieram esses buracos, essas fissuras, essas figuras e a perdição... pra onde é que vão?

por favor, bobegens nem sempre mais me sao pequenas, eu tambem tenho problemas, e eles tambem me sao demais. nao me importa o tanto fez, ja nao ligo o tanto faz, tanto me importa se já não importa mais, quero o que deixei pra tras, quero e quero bem mais, não quero diferente. nao tem revolução. nao tem revolta, quero é o coração de volta, porque esse, porque esse nem se quer nas minhas mãos.



INCIDENTAL NA BEIRA DO MAR DO NORTE ENQUANTO O VENTO BATIA FORTE acho que ando safeno com uns problemas de ordem nas coronarias que as ideias nao ventilam direito e é sempre os "mesmo defeito" e essas palavras sempre escapando e sobrando sempre sem um lugar qualquer comum tem sido um grande incomodo, eu me acomodo com tudo, eu me acomodei com o jeito incomodo de ver você.  e isso tambem me tira o sossego, é ironico como nao consigo me entender contigo. é ironico como voce ja nao se importa e porta ainda esta aberta de fora pra dentro mas eu nao entro por nao saber. a janela dos meus pensamentos só te emolduram, mas pareces tambem nao ver. nao dura um so segundo onde me afasto de sofrer por esses dias estou farto desse infarto nao chegar e acontecer, nao para mais de me bater o coração esse pobre coração que nao tem mais solução e só soluça o mesmo refrao do acorde. e pronto. nao tem dormir ja certo quando nao esta por perto e a noite toda parece em vão.

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