OUTROS POSAM E POUSAM SEUS CORPOS COM O MEU NO CHÃO
NEM PAZ, AMOR (QUE DROGAS!) CABEÇAS PROGRAMADAS
SEM COR. AGEM POR QUE É COMUM. EU OLHO

O químico desempregado
O homem que sou é vão
Um riso meu é não, de outros, talvez
Veja você quem fez, eu permaneço em mim
outra vez com o sol não mão eu corro
Você com seu outro alguém
Dança você outra dança, ri já em outras bancas
Carruagens e (vãs-) esperanças - que os sinos dobrem pra outra moça

Eu vejo pelo buraco que as coisas são mais amargas
Meu riso e minha casta, com o tempo tudo se gasta.
As pessoas passam, as cartas ficam sem lugar
Os rostos mudam, é assim com a gente.

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