La vem eles de novo com o novo nas mãos... Dizia o velho Zé do portão entre a fumaça... E a gente riu. Pois é, decidimos que é tempo de som, que é tempo de novo do velho que vinha e parou. Do outro, do que ainda nem veio, mas ao que parece, se parece com o antigo. Com aquele que um dia se amanheceu, que trouxe o que tinha pra o hoje chegar assim... E veio... Querendo voltar. Enfim, vai ficar. De cara nova, o mesmo de ontem torna a tocar... Cher Laco agora é seu nome, mas é mesmo o nome, que o som é igual. O mesmo de novo, agora é outro... e está por chegar.
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